segunda-feira, 16 de julho de 2007

Sexo pelo sexo


Você alguma vez já parou para pensar que motivos o (a) levam à prática do sexo? Já avaliou se essa sua necessidade tem cunho psicológico, físico ou meramente social? Ou se, de repente, faz sexo apenas porque é a atividade que está mais à mão (sem duplo sentido) naquele momento de ócio?
Pois se você ainda não pensou os americanos pensaram. Uma pesquisa envolvendo 1.549 entrevistados enumerou nada menos do que 237 razões pelas quais as pessoas procuram o sexo, desde as mais prosaicas e mundanas – como a busca pelo prazer – até as espirituais (para estar mais perto de Deus), pragmáticas (para ganhar dinheiro) ou fisiológicas (para reduzir o estresse).
Os pesquisadores concluíram que os motivos de cada um para praticar o ato sexual são “numerosos e complexos”, mas duas razões apresentadas numa primeira fase do estudo chamaram sua atenção: o sexo como prática altruísta (apenas para deixar o parceiro feliz) e o sexo como vingança (para dar o troco depois de ter sido traído).
Na segunda e última fase da pesquisa, os estudiosos dividiram os 237 motivos catalogados em subgrupos, assim definidos:
Razões físicas – redução de estresse, busca de prazer (que nós conhecemos como “sexo pelo sexo”), desejo físico e busca de experiências, entre outras.
Razões objetivas – sexo como fonte de renda, como forma de atingir status social (será esse o tal do “teste do sofá”?), como forma de retaliação (olho por olho, sexo por sexo) e como instrumento para alcançar determinado objetivo (sexo utilitário).
Razões de segurança – como busca de melhora na auto-estima, como forma de segurar o parceiro ou como uma resposta à pressão da sociedade por uma vida sexual ativa.
Razões emocionais – por amor, por compromisso, para expressar seus desejos.


Pelo visto, a Igreja perdeu: não há notícias de que alguém tenha respondido que pratica o sexo “no sentido bíblico” da palavra, ou unicamente para reprodução.

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